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Castelo Branco recebeu o III
Encontro Nacional de Confrarias 2009, com o tema: "O Azeite na
Gastronomia"
Decorreu no passado Sábado 30 de Maio, na Bienal do Azeite,
o III Encontro Nacional de Confrarias CEUCO – Conselho Europeu de
Confrarias, uma organização da Confraria do Azeite com o apoio da Câmara
Municipal de Castelo Branco.
Para além da Confraria do Azeite, o evento contou com a presença das
Confrarias: Gastrónomos do Algarve, Broa de Avintes, Gastronómica do Alentejo,
Gastronómica de Almeirim, Gastronómica do Norte Alentejano, Gastronómica
da Região da Bairrada e Gastrónomos do Minho. Estiveram, também, presentes entidades locais, comunicação
social e apreciadores dos sabores tradicionais.
O Encontro foi mais uma oportunidade de afirmar a riqueza da nossa
Gastronomia Tradicional, tendo havido, no âmbito das actividades
desenvolvidas, um Seminário subordinado ao tema : O Azeite na
gastronomia.
Fizeram parte da mesa, Joaquim Lopes Dias (Presidente do Município de
Castelo Branco), José Manuel Alves (Vice-Presidente do CEUCO), Francisco
Sampaio (Juiz da Confraria dos Gastrónomos do Minho), Manuel Fialho
(Presidente da Confraria Gastronómica do Alentejo), Paulo Sá Machado
(Confraria da Boa de Avintes) e Francisco Lino (Confraria do Azeite da
Cova da Beira).
Outro momento importante da Jornada será, sem dúvida, a Montra
Portuguesa da responsabilidade das Confrarias CEUCO em Portugal, que
pretende ser uma mostra do melhor da nossa gastronomia, a apresentar aos
participantes e aos órgãos da comunicação social.
O CEUCO Portugal, pretende assim, criar uma oportunidade para a
divulgação da riqueza dos nossos produtos e receituário de qualidade,
verdadeiros ex-libris da nossa cultura e identidade.
Com uma nova Direcção, o CEUCO - Conselho Europeu de Confrarias em
Portugal está pronto a trilhar o caminho do desenvolvimento e
consolidação, indispensáveis ao pleno cumprimento de sua missão.
O CEUCO - Conselho Europeu de Confrarias em Portugal, através das
confrarias filiadas, tem por missão a promoção e investigação do
património nacional, assim como, a defesa e difusão da autenticidade dos
produtos, almejando assegurar às gerações futuras a vivência e
convivência com a sua identidade cultural, bem como, a divulgação a
nível nacional e internacional do património gastronómico de Portugal.
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